terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Arquitetura High Tech

Para uns pode ser novidade para outros um tema já muito comum. Mas o que é o High Tech? Bom, para você quer quer uma resposta rápida: Arquitetura High Tech nada mais é que construção de alta tecnologia.



História e características:

   A High Technology (abrev. High-Tech) é uma tendência arquitetônica, que surgiu no final da década de sessenta do século XX, através de novos materiais lançados para aviação, propagando-se também para o desenho industrial, moda e na arquitetura. 
   Especificamente na área da arquitetura, esse movimento se apoiou em avanços tecnológicos para denotar a sua imagem. Seus principais meios era utilização de métodos, materiais, tecnologias, figuras e objetos, caracterizados pela exposição de tubulações (elétricas, hidráulicas, climatização...), elevadores, escadas rolantes, ar condicionado, entre outros elementos que não fiquem ocultos dentro da edificação, utiliza também cores vivas, vidro e acabamentos metálicos. Todos estes elementos compõe espaços diversificado e de máxima eficiência, sem que toda a estrutura visível não atrapalhe os usuários. Além de que ao adotar essa corrente, o edifício torna-se mais propenso a sustentabilidade, devido a utilização de fachadas que aproveitam a luz solar e a ventilação natural.

Os principais arquitetos representantes deste movimento são: Richard Rogers, Renzo Piano e Michael Hopkins.


Centro Georges Pombidou (1971-1977), em Paris, foi o primeiro edifício construído no seguimento High Tech, projetado por Renzo Piano e Richard Rogers.
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30 St Mary Axe (2000-2004), em Londres, projeto de Norman Foster.


88 Wood Street (1993-2001), Londres, projetado por Richard Rogers.
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domingo, 22 de janeiro de 2017

Urbanismo: Escola de Chicago


No universo da arquitetura, é muito frequente mencionar e estudar sobre a Escola de Chicago. Mas qual a relação da Escola com a arquitetura?


A Escola Sociológica de Chicago, ou mais conhecida como Escola de Chicago, foi fundada no Estados Unidos, por volta de 1910, através da formação de um grupo de sociólogos e pesquisadores do século XX (a maioria docentes da Universidade de Chicago), que buscaram contribuir com suas pesquisas nas áreas de sociologia, ciência da comunicação e psicologia social. Seu principal fundador foi o sociólogo e historiador Albion W. Small (1854 - 1926). Os outros maiores representantes desta escola são William I. Thomas, Florian Znaniecki, Robert E. Park, Louis Wirth, Ernest Burgess, Everett Hughes e Robert McKenzie. Da década de vinte à de trinta, a sociologia urbana foi quase sinônimo de Escola de Chicago.

Após um período do surgimento da Universidade de Chicago, John Rockfeller, um empresário norte-americano, ajudou financeiramente a Universidade de Chicago para avançar em seus métodos de ensino, criando a possibilidade de criar faculdades separadas para cada área de atuação. Ajudando ainda mais os fundadores da Escola de Chicago a prosseguirem com seus estudos.


Em tese, a Escola de Chicago destaca-se por ter contribuído tanto para o processo de sociologia urbana, com pesquisas de campo voltadas para os conceitos teóricos de convivência do individuo com o meio em que ele está inserido (Ecologia Humana), desencadeando vários outros estudos relacionados ao tema, explicando com métodos etnográficos os assuntos mais marcantes do inicio do século XX, como surgiu as favelas, o crescimento da imigração, o aumento considerável da população e a expansão do crime e da violência. Para termos como base, uma pesquisa constatou que um espaço urbano que estivesse em más condições (tanto governamental, organizacional, social e como também ambiental) trazia de certa forma, comportamentos desviantes, com indivíduos "quebrando as regras".
Para nós isso pode parecer obvio, mas a muitas décadas atrás, realmente quando começou toda a proliferação destes comportamentos, foi uma grande resposta, ajudando a entender o convívio de um individuo em sua comunidade social.

Apesar dos vários anos que se passaram e com o aumento mais denso ainda de todos os problemas mencionados anteriormente, estas pesquisas ainda são muito valiosas para os sociólogos, pesquisadores e estudantes do mundo todo.


Agora, podemos ver que realmente o curso de Arquitetura e Urbanismo não tem uma área especifica, já que os estudos da área de humanidade nos são tão importantes quanto os da área de exatas.






Estilo Escandinavo

Quando o assunto é interiores, se for para falar de tendência, não podemos deixar de mencionar o estilo Escandinavo na decoração... 
Provavelmente você já visitou algum lugar com cores clean, muita madeira, formas simples, objetos em cores dourada ou cobre, uso de chevron, preto e branco, eletrodutos e fios de elétrica aparentes, certo? Pode ser que você tenha se assustado no começo ou se apaixonado logo de cara, mas com certeza depois deste post você vai querer levar este estilo para algum cantinho da sua casa!

                                                                              . . .

A origem deste estilo vem lá dos países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Suécia, Islândia e Noruega), esta região chamada de Escandinávia criou no século XX um estilo que visava a claridade dentro de um ambiente, devido aos tempos de muito frio e escuridão em que enfrentavam no inverno. 
Esta tendência, foi se espalhando aos poucos em diversos países, tornando-se agora referência!

                                                                             . . .

Os maiores destaques dentro deste estilo são: o uso do minimalismo, cores neutras, ambientes amplos e claros, uso de objetos coloridos como contraste e a dupla querida Black&White!

Confira a baixo alguns ambientes que seguem este padrão:

Para copiar - Home Office com branco e madeira crua (via omundodejess.com):      TOQUE CINZA NA DECOR - Fashionismo:
Decoração estilo escandinavo:    Dicas e Inspirações para ter sua cozinha branca:



Os detalhes:

Gente,vim mostrar para vocês essas velas cobres lindas. Bom deu para perceber que eu sou a louca do cobre não é mesmo,mais fala sério uma grande ideia,além de dar um cheirinho incrível dá uma cor incrível para a sala. Adorei:       Beautiful speechy shelfie from #mr.shelfie_design Photo taken by @outwithaudrey:

decoração:         Rose gold Decor                                                                                                                                                                                 More:


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Detalhes em cobre.:


Viu só, não dá vontade de arrumar um cantinho assim?

Não é só pela tendência ou só pela beleza, é pelos benefícios que um lugar assim nos tás! Em um ambiente mais claro, nos sentimentos mais leves, dá a sensação de amplitude, pureza, limpeza e frescor. Os detalhes nos tornam mais criativos, já que não podemos poluir o ambiente, então temos que escolher os objetivos que conversem com a decoração e ao mesmo tempo mantenham essa sensação de CLEAN. E a parte minimalista? Acreditem, só agrega!

Beijos, e até o próximo post!

Da série arquitetos: Renzo Piano

    
Renzo Piano  


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Renzo Piano, arquiteto italiano, 79 anos, formado pelo Instituto Politécnica de Milão em 1964. Em 1970 formou a agência "Piano & Rogers" junto ao arquiteto Richard Rogers. Atualmente ele tem seu próprio ateliê Renzo Piano Builgind Workshop em Genova, Itália e em Paris, França. Foi ganhador do Pritzker em 1998.

Ele é adepto ao movimento high-tech e é considerado um dos arquitetos mais sustentáveis do último século, devido a sua preocupação em utilizar luz solar, circulação de ar e capitação da água da chuva em suas obras. Com sua arquitetura sendo conhecida pela sua utilização de novas tecnologias, aliadas a uso de materiais e formas inovadoras, marcadas também pelo simbolismo em algumas obras, como pelo ar mistico em outras. O seu diferencial se destaca pela busca do novo, unindo a funcionalidade e tecnologia.

5 de suas obras mais importantes:

Centro Cultural de Pompidou - França (1977)
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Shard London Bridge - Londres (2013)
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Aeroporto Internacional de Kansai - Japão (1994)
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Jean Marie Tijivaou Cultural Center - Caledônia (1998)
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The New Times Building - Estados Unidos (2007)
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